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Description
O trabalho que irei apresentar é, cada vez mais, um retrato da sociedade em que vivemos.
Nesta pequena narrativa fotográfica, a personagem principal é um homem bem vestido (igualmente bem sucedido) e que, estranhamente, transporta uma máscara de raposa. Para o representar, decidi utilizar este invulgar adereço, como símbolo de vaidade e ganância por parte de todas aquelas pessoas que vivem exclusivamente para o mundo do trabalho. Como cenário, optei por algo com um toque campestre, na esperança de que a raposa se sentisse em casa e pudesse fugir, deixando assim, o pobre homem em paz.
E foi assim que tudo começou...quando em dado momento, a primeira e grande metade do homem, já com as suas folhas empilhadas e pronto para dar ínicio ao seu trabalho primaveril, se deparou com a fuga da sua incrível outra metade animal. De um momento para o outro, estava livre, e nem tinha sido tão difícil quanto isso. Num áice, lançou tudo ao ar, tudo mesmo, e as suas folhas transformaram-se em queridas partituras. Da sua pasta, saiu um instrumento ao qual o vento ajudou a soprar, e o seu trabalho monótono, transformo-se em música, ritmo, e melodia.
Nesse dia, este homem não mais metade raposa, encheu o ar de cor e ao céu, juntou um enorme ponto vermelho. Vermelho ponto, ponto de partida, ponto cor de sangue, ponto cor de vida.
Nesta pequena narrativa fotográfica, a personagem principal é um homem bem vestido (igualmente bem sucedido) e que, estranhamente, transporta uma máscara de raposa. Para o representar, decidi utilizar este invulgar adereço, como símbolo de vaidade e ganância por parte de todas aquelas pessoas que vivem exclusivamente para o mundo do trabalho. Como cenário, optei por algo com um toque campestre, na esperança de que a raposa se sentisse em casa e pudesse fugir, deixando assim, o pobre homem em paz.
E foi assim que tudo começou...quando em dado momento, a primeira e grande metade do homem, já com as suas folhas empilhadas e pronto para dar ínicio ao seu trabalho primaveril, se deparou com a fuga da sua incrível outra metade animal. De um momento para o outro, estava livre, e nem tinha sido tão difícil quanto isso. Num áice, lançou tudo ao ar, tudo mesmo, e as suas folhas transformaram-se em queridas partituras. Da sua pasta, saiu um instrumento ao qual o vento ajudou a soprar, e o seu trabalho monótono, transformo-se em música, ritmo, e melodia.
Nesse dia, este homem não mais metade raposa, encheu o ar de cor e ao céu, juntou um enorme ponto vermelho. Vermelho ponto, ponto de partida, ponto cor de sangue, ponto cor de vida.
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